Como é bom dizer isso.
Ontem estava eu caminhando até o ponto do ônibus de manha cedo quando ao tentar desviar de um buraco escorreguei e cai de joelho no chão. Resultado: ralei todo o meu joelho direito, pois estava de saia. No meio de tanta dor, sim o machucado foi bem grande, ainda encontrei tempo para reparar que existem pessoas atenciosas e prestativas.
A Carol, que pega o mesmo ônibus que eu, veio rapidamente em meu auxilio, tentou me ajudar a conter o sangue que escorria pela minha perna (nunca imaginei que um ajoelho sangrasse tanto), fora as outras duas meninas que chegaram depois e tentaram me ajudar, valeu Andressa e Alê. Um pouco antes de descer a Andressa passou por mim e perguntou se estava bem, ao ouvir isso a Dna. Lídia, uma senhora japonesa muito simpática que desce no mesmo ponto que eu e estava sentada no banco perto do meu, me ofereceu um band-aid que tive q recusar, pois ele não taparia nada. Na hora de descer ela ainda levantou o banco para que eu pudesse passar melhor e foi andando comigo até a esquina recomendando que eu fosse até a farmácia fazer uma limpeza do ferimento e curativo. O pessoal aqui da produtora foi super legal comigo, passaram água oxigenada no machucado e iodo, além da atenção é claro.
Mas o que me chamou a atenção mesmo foram as pessoas que mal me conhecem ou sabem meu nome, que passam apenas poucos minutos ao meu lado me ajudarem.
Portanto a todos vocês muito obrigada pelo carinho e atenção.
Existem pessoas boas no mundo graças a Deus!
Ontem estava eu caminhando até o ponto do ônibus de manha cedo quando ao tentar desviar de um buraco escorreguei e cai de joelho no chão. Resultado: ralei todo o meu joelho direito, pois estava de saia. No meio de tanta dor, sim o machucado foi bem grande, ainda encontrei tempo para reparar que existem pessoas atenciosas e prestativas.
A Carol, que pega o mesmo ônibus que eu, veio rapidamente em meu auxilio, tentou me ajudar a conter o sangue que escorria pela minha perna (nunca imaginei que um ajoelho sangrasse tanto), fora as outras duas meninas que chegaram depois e tentaram me ajudar, valeu Andressa e Alê. Um pouco antes de descer a Andressa passou por mim e perguntou se estava bem, ao ouvir isso a Dna. Lídia, uma senhora japonesa muito simpática que desce no mesmo ponto que eu e estava sentada no banco perto do meu, me ofereceu um band-aid que tive q recusar, pois ele não taparia nada. Na hora de descer ela ainda levantou o banco para que eu pudesse passar melhor e foi andando comigo até a esquina recomendando que eu fosse até a farmácia fazer uma limpeza do ferimento e curativo. O pessoal aqui da produtora foi super legal comigo, passaram água oxigenada no machucado e iodo, além da atenção é claro.
Mas o que me chamou a atenção mesmo foram as pessoas que mal me conhecem ou sabem meu nome, que passam apenas poucos minutos ao meu lado me ajudarem.
Portanto a todos vocês muito obrigada pelo carinho e atenção.
Existem pessoas boas no mundo graças a Deus!
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